quarta-feira, 28 de março de 2018


        Eu não creio no milagre!
    Esta é sem dúvida uma frase impactante não é?


Postado Por; Carlos Eduardo

Entenda como uma visão errada do evangelho pode alterar todo o contexto. Sim, esta parece ser uma afirmação meio estranha para o cristianismo de hoje, mas não tenho medo de afirmar “Eu não creia no milagre”. Agora, antes que você me julgue como um herege, eu gostaria de expor a minha tese sobre esta afirmação: Assim como muitas frases soltas e versículos isolados geram polemica no cristianismo, esta frase também pode gerar, a não ser que eu a coloque no contexto correto uma vez que um texto sem contexto, vira pretexto para heresia. A teologia aplicada pelos neo pentecostais, nos afirma que precisamos ter fé para obter todos os benefícios, tanto físicos quanto mentais ou espirituais. Afirmação essa que pode ser embasada em:( Mateus 17:20 E Jesus lhes disse: Por causa de vossa incredulidade; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.) Note também o que diz o apóstolo Paulo em (2 Coríntios 5:7 Porque andamos por fé, e não por vista). Vejamos também em (Hebreus 11:01 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.) Entre muitos outros que eu poderia facilmente citar aqui. Mas a idéia aqui não é julgar se eles estão errados ou não, mas levantar a seguinte questão “Fé em que?”. As Escrituras nos orienta a termos fé. Mas fé em que? Onde, ou em quem devemos depositar a nossa fé? Para responder a esta pergunta, vamos analisar um trecho de (Efésios 2:19 a 22.Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.) Neste trecho o apostolo Paulo fala sobre uma construção espiritual, cujo alicerce ou fundamento é o próprio Jesus. Vamos analisar mais uma passagem, que está em (Mateus 8:10: E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.) Tirem suas conclusões, aonde estava a fé deste centurião? No milagre? Não! Más no autor que o faz Jesus! Vamos analisar o último texto para não prolongarmos muito, este se encontra em (Lucas 17:13:E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós ). A quem os leprosos estavam clamando? A Jesus! Ou seja, a fé dos leprosos estava firmada no autor que proporcionaria o milagre, e não no milagre em si. Baseado nos contextos citados acima, eu faço a seguinte afirmação: “Eu não creio no milagre”, “a minha fé não está depositada no milagre”, mas creio em Jesus, e é nele em que eu deposito a minha fé, e é dEle tanto o querer como o efetuar Paulo é categórico e lança o divisor de aguas.  (Filipenses 2:13 Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade ). Chamo à atenção para os riscos de uma fé mal direcionada, isto é Quando depositamos a nossa fé no milagre, deixamos de crer no que é fundamental. Porque, crer no milagre, é crer na “ação”, ou na execução de uma determinada ação. E o risco de crer em uma “ação” é de que a sua fé deixa de ser “crer” para se tornar um “pensamento positivo”, com isso a sua fé deixa de ser espiritual para se tornar psicológica. Por favor, me entenda bem, não é ruim ser uma pessoa positiva, mas o seu positivismo não pode ser superior a sua fé em Jesus. O positivismo abre brechas para eu exercer a minha vontade acima da vontade de Deus. Por exemplo, quando eu aplico a minha fé em algo que eu quero, eu passo a servir a mim mesmo, e não a Deus. E olha o que diz em (Romanos 16:18: Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.) Note a frase servir ao meu “ventre” corresponde a servir a minha própria vontade, pregar o que eu quero, determinar o que eu quero, profetizar o que eu quero… Com isso, eu passo a criar o meu próprio sonho, o meu próprio mundo, e até mesmo o meu próprio Deus! Olha o que diz em (Mateus 22:36-40 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.) Aonde está o eu? Ou a minha vontade? Nos mandamentos que o Senhor nos ensina? Em servir! Sim, servir a Deus e ao próximo. Neste contexto Logo eu nego a mim mesmo! Minhas vontades, meus desejos. (Lucas 9:23 Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam.) Para servir a Deus e ao próximo. Por fim, olha o que diz em ( Tiago 4:2 e 3: Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.) Não conseguem o que querem porque não pedem a Deus. E, quando pedem, não recebem porque os seus motivos são maus. Vocês pedem coisas a fim de usá-las para os seus próprios prazeres” Não deposite a sua confiança na “ação” que Deus pode fazer em sua vida, mas deposite na “Pessoa” que pode mover uma ação a seu favor. E essa pessoa é Jesus Cristo. (O objetivo deste estudo não é a critica em sí, más uma forma de levantar alguns questionamentos que se faz necessários  ao entendimento)



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 ( 2 Coríntios 9:7 Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. ) 

segunda-feira, 19 de março de 2018


Conhecendo um pouco mais do apóstolo Paulo  
    


Pstado por carlos Eduardo

 A principal fonte para informações históricas sobre a vida de Paulo são as pistas encontradas em suas epístolas e nos Atos dos Apóstolos. Os Atos recontam a carreira de Paulo, mas deixam de fora diversas partes de sua vida, como a sua alegada execução em Roma. O uso do nome  Paulo (em grego: Παῦλος - Paulos; em latim: Paulus ou Paullus - baixo; curto) aparece nos Atos pela primeira vez quando ele começou sua primeira jornada missionária em território desconhecido. ( Atos 13:6-13, E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu mágico, falso profeta, chamado Barjesus, O qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus. Mas resistia-lhes Elimas, o encantador (porque assim se interpreta o seu nome), procurando apartar da fé o procônsul. Todavia Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele, Disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? Eis aí, pois, agora contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão. Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.)  Paulo aparece, juntamente com Barnabé e João Marcos, conversando com Sérgio Paulo, um oficial romano em Chipre que será convertido por ele. Paulus era um sobrenome romano e alguns argumentam que Paulo o adotou como seu primeiro nome. Outra teoria, apontada pelo Vaticano, afirma que era costume para os judeus romanizados da época adotarem um nome romano e o pai de Paulo provavelmente quis agradar à família dos Pauli. Por fim, há ainda os que consideram possível a homenagem a Sérgio Paulo e mais provável que a mudança esteja mais relacionada a um desejo do apóstolo em se distanciar da história do Rei Saul, que perseguiu Davi. Nos Atos, relatam-se três viagens de Paulo: a primeira, liderada primeiro por Barnabé, levou Paulo de Antioquia até Chipre, passando depois pela Ásia Menor (Anatólia) e de volta a Antioquia. Em Chipre, Paulo enfrenta e cega Elimas, o mago, que estava criticando seus ensinamentos ao procônsul Sérgio Paulo. Deste ponto em diante, passa a ser chamado de Paulo e aparece como o líder do grupo. Paulo partiu para sua segunda viagem de Jerusalém, onde estava sendo realizado o concílio com os outros apóstolos no qual a obrigatoriedade da circuncisão foi retirada. A maior parte dos acadêmicos concorda que  uma reunião vital entre Paulo e a igreja de Jerusalém em algum momento entre os anos de 48 e 50 , descrita em ( Atos 15:2 Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, sobre aquela questão.) E geralmente entendido como o mesmo evento mencionado por Paulo em (Gálatas 2:1.Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito.) A última e terceira viagem missionária de Paulo,  onde o mesmo pretendia chegar em Jerusalém para celebrar o Pentecostes (entre maio e junho), continuou passando por Assos, Mitilene, Quios, Samos e Mileto (Atos 20). A dura jornada passou ainda por Cós, Rodes e Pátara, onde Paulo embarca num navio com destino à Tiro, na Fenícia. Depois de sete dias na cidade, o grupo de Paulo segue para Ptolemaida, Cesareia, onde visitaram Filipe, o Evangelista, e finalmente Jerusalém (Atos 21). Embora Paulo tenha escrito sobre uma visita que fez a Ilíria, ele estava se referindo ao que hoje chamamos de Ilíria Grega, parte da província romana da Macedônia, onde hoje está atualmente a Albânia. Paulo e seus companheiros seguiram então para Roma, naquela que foi provavelmente a última das viagens missionárias, em 60. A viagem começou em Jerusalém, onde os irmãos foram recebidos em festa. Lá, Paulo foi espancado e quase morto, preso e enviado para Cesareia Marítima, onde esteve detido durante aproximadamente um ano e meio. Foi transferido para Roma depois de apelar a César, um direito que tinha por ser cidadão romano, ao perceber que não receberia julgamento justo de seu povo. Paulo passou então a pregar na capital imperial. Aqui podemos observar um resumo da trajetória do apóstolo Paulo, e todas as circunstâncias vividas por ele.




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sexta-feira, 9 de março de 2018


4-DICAS IMPORTANTES DE COMO SOBREVIVER AO DESERTO

Postado Por; Carlos Eduardo

1-Conhecimento
O deserto é sem dúvida o lugar mais improvável que um ser humano pode imaginar estar, o deserto é lugar de morte! Pois é inóspito e cruel! Milhares de pessoas não consegue sair e acabam sucumbindo. Más o que é o deserto segundo a bíblia? o deserto é o lugar onde se passaram todos os fatos narrados na bíblia . Muitos no antigo testamento não confiaram em Deus e apressados morreram no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas é uma forma de Deus nos lapidar, ou seja, escola do próprio Deus. O deserto é o local onde Deus trabalha em nós para depois trabalhar através de nós. (Deuteronômio 8:2 “Assim diz o Senhor, “Eu te coloquei no deserto para saber o que existia em seu coração” ) Só iremos conseguir sobreviver ao deserto se tivermos o conhecimento de qual é realmente o propósito que nos fez estar ali. O deserto não é um lugar definitivo do povo de Deus, e sim uma passagem para uma bela terra que deveria ser conquistada.

2-Determinação
No deserto passamos momentos difíceis, mas não para sermos destruídos, mas para sermos fortalecidos e restaurados. Na escola aprendemos, não é verdade? Da mesma forma, no deserto Deus deseja que aprendamos algumas lições preciosas, uma delas é a seguinte: O deserto tende a nos fazer desanimar mesmo, o clima é desfavorável, o ambiente desconfortável. Os desertos, de uma forma geral, têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Mas, é no calor escaldante do deserto, neste lugar árido e desconfortável que descobrimos a fonte de água da vida, águas Divinas. ( Deuteronômio 1:31 Também no deserto vocês viram como o Senhor, o seu Deus, os carregou, como um pai carrega seu filho, por todo o caminho que percorreram até chegarem a este lugar.)  Veja que com toda a dificuldade que o deserto nos trará, é possível com determinação atravessá-lo e encontrar o descanso e a vitória. É no deserto também que conhecemos mais de Deus e descobrimos quem nós somos de verdade.

3-Fé
É no deserto que somos preparados, moldados, fortalecidos, para conquistar o lugar ideal. Não tem a menor possibilidade de passarmos para um lugar definitivo sem antes pisarmos em terra transitória. E é certo, que a incredulidade é o principal fator que atrasa nossa viagem e nos faz dar voltas e voltas uma vez que o caminho é absolutamente reto. ( Isaías 40:3 Uma voz clama: "No deserto preparem o caminho para o Senhor; façam no deserto um caminho reto para o nosso Deus.) só a fé será capaz de nos guiar na direção certa, fazendo com que preparemos o caminho do nosso Deus! Pois a fé nos alimenta e nos mantém nutridos trazendo a energia que precisamos para atravessar o deserto, portanto o conhecimento, a determinação e a fé são os combustíveis de Deus para conseguirmos atravessar o deserto e sairmos vitoriosos.

4-persistência
Se desistirmos iremos morrer no deserto, sem ver a terra prometida, e, na maioria das vezes, quando estamos prestes a desistir, a longa jornada já está no fim. A persistência é crucial nestes momentos, pois as vezes sem percebermos vamos está desistindo muito próximos do fim daquela jornada. Não precisamos ter medo do deserto, pois o deserto é apenas uma passagem, e aquele que nos leva para essa escola de Deus, e, é ele que está no comando desse treinamento, visando sempre o nosso bem. Lembre-se: todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto (Elias, Moisés, Paulo etc.) foram grandemente usadas por ELE. Quanto mais intenso é o treinamento, mais qualificados estamos para cumprir o chamado de Deus em nossas vidas. Às vezes, por mais que pedimos Deus não muda o clima do deserto, Deus usa o clima do deserto para nos mudar, portanto a persistência é o método mais eficaz para sermos bem sucedidos durante o tempo em que tivermos atravessando o deserto em direção ao nosso Deus.  



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 ( 2 Coríntios 9:7 Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. )