terça-feira, 26 de maio de 2020

Porque morremos? 

   


Publicado; Carlos Eduardo

Esta é uma pergunta que todos nós fazemos o tempo todo!

Primeiro vamos entender como tudo começou! O livro de Genesis nos dar informações preciosas a respeito do começo de tudo.( Genesis 1:1 No principio,Deus criou os céus e a terra. ) isso nos leva a crer que tudo foi planejado e construído. Deus planejou tudo nos mínimos detalhes. Como por exemplo! A criação do homem! (Genesis 2:7 E o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se alma vivente.) vimos aqui que Deus deu vida perfeita ao homem,(vida eterna) em seguida veio a criação do jardim do Éden como podemos ver em (Genesis 2:8 Então o Senhor Deus plantou um jardim,para o lado do oriente,no Éden; e colocou ali o homem que havia formado.) Ao colocar o homem no jardim que havia acabado de formar, viu Deus que o homem ao qual havia criado encontrava se só, (Genesis 2:18 Disse mais o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; eu lhe farei uma ajudadora que lhe seja adequada.) Ou seja, seria criada a mulher! Estava formado ali o casal que daria continuidade ao propósito de Deus conforme nos diz.(Genesis 1:28 Então Deus os abençoou e lhes disse: frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a;) foi dado ao casal recém criado o privilegio de reprodução perfeita da raça humana. Podemos então fazer uma analise de que tudo caminhava para a mais perfeita obra prima da criação! A reprodução humana na terra.

A tentação e a queda

Então o diabo usou a mais recente criada mulher, para colocar em pratica o seu plano de destruição da raça humana. Como podemos ver em (Genesis 3:1 a 7) note que ao analisar o diálogo entre a serpente, animal usado pelo o diabo, podemos claramente perceber que se tratava de uma tentativa de desobedecer uma ordem dada pelo criador, que posteriormente iria se concretizar.(Genesis 2:16 e 17 então o Senhor Deus ordenou ao homem: podes comer livremente de qualquer árvore do jardim, mas não comerás da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque no dia em que dela comeres, com certeza morrerá.) A ordem era a de não utilizar aquele fruto como alimento, uma vez que havia inúmeras árvores frutíferas que lhes foi dada por alimento. A seguir vemos que o diabo consegue convencer a mulher a desobedecer a Deus com a afirmação de que ela não morreria más se tornaria igual a Deus! (Genesis 3: 5 Na verdade, Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.) Que proposta tentadora para uma pessoa indefesa! Com isto o diabo consegue consumar o seu plano, (Genesis 3:6 Então, vendo a mulher que a árvore era boa para dela comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu dele a seu a marido, que também comeu.) Ao se deixar levar pela mentira contada ali pelo diabo através da serpente o primeiro homem e a primeira mulher desobedecem a Deus e entrega a sua descendência a própria sorte ao receber a punição divina. (Genesis 3:19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes á terra, pois dela foste tirado; porque és pó e ao pó tornarás.) daí em diante tanto o homem como a mulher e todos os seus futuros descendentes estariam condenados ao pecado e a morte,(Romanos 5:12 Portanto, assim como o pecado entrou no mundo por um só homem, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, pois todos pecaram.) note que, por conseqüência do erro de Adão, o pecado se estabeleceu por toda a humanidade, e por sermos sua descendência, todos temos pecado. É interessante entender que Deus tinha à autonmia para estabelecer suas diretrizes como um fabricante que determina como dever ser o uso daquilo que fabricou, assim somos advertidos por estes manuais. Na criação humana não foi diferente, havia uma norma que deveriam seguir. Muitos questionam o porque desta árvore, e se não houvesse ela ali, tudo teria sido deferente. Bom, quando criamos algo, a primeira coisa que fazemos é testá-lo, e isso se faz necessário para algumas observações. Acredito que neste evento não seria diferente, testar aquilo que acabou de criar, era um direito, e verdade seja dita, houve um aviso! O que faz do erro um ato proposital, ou seja quando fazemos algo que nos foi informado que não deveria fazer, e ao negligenciar isso pagamos o preço, e este preço é a morte!


segunda-feira, 4 de maio de 2020

    Um país entre linhas



Postado Por; carlos Eduardo

Em meio a tantas opções que o país experimentou para resolver os problemas de natureza política, social, econômica e cultural, simplesmente deixou de levar em conta a importância de Deus, na forma que sempre conduziram o nosso país, será que não é a hora daqueles que nos governa ouvir com um pouco mais de atenção ao que as pessoas de bem, (sociedade cristã), estão falando? Defendo uma sociedade regida pelas perspectivas políticas e ideológicas alicerçadas nos fundamentos bíblicos de governo, nação, povo, prosperidade, cidadania e valores. Devemos acreditar que há uma possibilidade de darmos ao Brasil dias de descanso e prosperidade. Se soubessem identificar os anseios da nossa sociedade, encontrariam a melhor e mais produtiva maneira de caminhar para um novo futuro, e ah! Se entendêssemos a importância de como deve ser uma sociedade organizada, já teríamos deflagrado um novo país. Temos que a passos largos nos aproximar da conquista de um Estado governado por pessoas comprometidas com a cultura cristã e os demais seguimentos neste sentido. Essa tarefa impõe a exigência de definirmos as características de um governo justificado pela concepção cristã de mundo, de modo que o governo do justo acredita na soberania de Deus. Sabendo que nada pode fazer sem a direção, e a intervenção divina. O corrupto jamais terá compromisso com um governo que reflita a manifestação da ética. O que tenho observado, nas experiências de governos desta natureza é sempre a pretensão de realizações, que ensejam à autopromoção e a garantia de um memorial por toda a vida. Sua prática vai ser sempre buscando se eternizar no poder, valorizar quem faz seu jogo, beneficiar seu grupo e sua família, e tudo que ele fizer é pensando na próxima eleição. Sua ética é da conveniência, suas ações são de resultados pessoais, e vê o governo como o poder pelo poder. É preciso andarmos a passos largos nos aproximar da conquista de um país governado por pessoas comprometidas com a cultura da ética, da honestidade e sobre tudo humildade, porque isso vem de Deus. Essa tarefa impõe a exigência e a responsabilidade de definirmos as características de um governo justificado pela concepção cristã de mundo. Um governo justo que acredita na soberania de Deus, e sabe que nada pode fazer sem a direção divina. O governo do justo tem a Palavra de Deus, como sua regra de fé e prática. Crê na inerrância, imutabilidade e eficácia da Palavra de Deus no processo de construção da sociedade. Tudo o que ele faz na política, é comprometido com a ética, essa é a diferença! O governo do justo quer o bem de todas as pessoas, pois sabe que política é a arte de realizar o bem comum na sociedade. Ele não é egoísta, pelo contrário, é marcado por um sentimento de compaixão aos mais aflitos, oprimidos e marginalizados pela sociedade. Os programas de governo, políticas públicas, enfim seus planos devem estar voltados para que a ação do Estado chegue aos mais pobres, tirando-os da opressão. O amor ao próximo é sua característica mais importante, um amor que não busca seus próprios interesses, que perdoa que se alegra com a justiça e a verdade, sabendo que tem que vir para servir e não para ser servido; colocar o Estado a serviço do direito da democracia, um governo que é sério e comprometido com os interesses da maioria, e dando oportunidades para que as minorias sejam respeitadas em seus espaços constitucionais garantidos, mudando a realidade das pessoas que sofrem com os baixos salários, as péssimas condições de saúde, os afetados pela violência generalizada, os atingidos pelo fenômeno do desemprego, a baixa escolaridade e muito mais. Então é para ela que o Estado tem que se planejar, para libertá-las dessa condição. Pois o governo do justo é comprometido com a construção democrática. O governo do justo é comprometido com a construção democrática. Cerca-se da “multidão de conselheiros” e sabe que sozinho seu destino é a solidão e o abismo resultante dos erros que findam num caminho sem volta, o que estamos praticamente presenciando atualmente. Seu coração é tão cheio de amor que tem um jeito diferente de lidar com as oposições, respeitando, valorizando, compreendendo e garantindo seu espaço democrático. Aprendeu que ouvir é mais importante e produtivo do que falar, e diferente do governo do impios, vê no poder uma boa maneira de conduzir a sociedade para sua mais alta possibilidade de promover a vida e a vida em abundância, e alcançar suas formas de vivência civilizatória. Reluta contra todas as formas de políticas que buscam o poder pelo poder. Tem na sua proeminência a valorização do ser e almeja a superação dessa sociedade, que só foca suas ações no ter, como é comum nos políticos atuais, sempre voltados ao oportunismo e nas suas formas mais sórdidas. O governo do justo não é imediatista nas suas ações estratégicas. Considera a sustentabilidade como um modelo de desenvolvimento que respeita o meio ambiente, o crescimento econômico e a inclusão social como indissociáveis no processo de transformação da sociedade. Em tudo que faz tem compromisso com as gerações futuras. Um governo corrupto destrói todas as pespectivas. O governo justo sabe que a Educação é o meio de gerarmos uma sociedade sadia, justa e mais igualitária. Uma educação que valorize a vida desde o ventre materno e proteja a família na perspectiva cristã, que priorize a qualidade como conquista de toda a proposta curricular para o Estado; que respeite a Bíblia como verdade de Deus e que a partir dos seus escritos lute pela formação de um tipo de homem mais solidário, justo, misericordioso e afetivo. A educação pode e deve ser como janela que se abre para que as pessoas compreendam e intervenham transformadoramente na sociedade. É a possibilidade de uma nova consciência, sabendo ser consciente do seu tempo, do seu lugar e comprometido com as mudanças, com as transformações na Educação, Saúde, Segurança Pública, na geração de oportunidades e no processo produtivo. É um novo agente, com uma nova maneira de caminhar. Vejam que a conjuntura apresentada acima é propícia, e não devemos ter medo e nem receio de sermos mal interpretados, se faz necessário esta reflexão, não podemos nos abster dela, pois já foram testadas todas as outras formas de governos. E que para se estabelecer um governo com um perfil cristão e com mais visão de mundo, não basta mexer apenas em algumas peças deste complexo tabuleiro, más sim em praticamente todas elas, a prova está aí no governo atual. A mudança deve se dar no todo, ou então vamos nos encaixar nas entre linhas do texto de provérbios sobre governo justo e ímpio. ( Provérbios 29:2 Quando o Justo governa o povo se alegra, mas quando o ímpio domina o povo geme.”)