domingo, 22 de dezembro de 2019

O  que a Bíblia diz sobre o Natal? 

Postado Por Carlos Eduardo
Origem do natal
O Natal é uma data em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, más na realidade esta data nada tem a ver com a época em que Jesus nasceu. Há relatos de que na antiguidade, o natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Quando buscamos informações à luz das escrituras isto fica mais evidente. A história mostra que o dia 25 de dezembro foi popularizado como a data para o Natal, não porque Cristo nasceu nesse dia, mas porque já era popular nas celebrações pagãs como a data de nascimento do sol. Considerando que não existe nenhuma escritura indicando a data do nascimento de Jesus, os primeiros mestres cristãos sugeriram várias datas no calendário. Clemente, escolheu 18 de novembro. Hipólito, achava que Cristo tivesse nascido numa quarta-feira, Um documento anônimo, que se acreditava ter sido escrito no norte da África por volta do ano 243 d.C., situava o nascimento de Jesus em 28 de março, foram muitas as teorias a este respeito até se firmar em 25 de dezembro. e prevalecer até os dias de hoje, portanto a origem do natal não se sustenta como base sobre o sobre o nascimento de Jesus. Uma análise cuidadosa das Escrituras, no entanto, mostra claramente que 25 de dezembro é uma data improvável para o nascimento de Cristo. Aqui estão as duas principais razões: Primeiro, sabemos que os pastores estavam no campo cuidando de seus rebanhos no momento do nascimento de Jesus, os pastores não ficavam no campo no mês de dezembro. De acordo com o que diz a bíblia. ( Lucas 2:7-8 E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.) de modo que segundo o texto acima, no período em que Jesus nasceu, naquela região o tempo era bom, e favorável ao pastoreio de ovelhas, diferente do mês de dezembro onde o tempo é muito ruim naquela região, o que não dar sustentação para se afirmar que ele tenha nascido em 25 de dezembro.
Devemos comemorar o natal?
Não há, nenhuma parte da Bíblia que mostra que Jesus e seus seguidores comemoravam o Natal. Existem dois perigos em que o cristão pode cair na época do Natal. O primeiro é aceitar tudo o que a sociedade e culturas atuais dizem que o Natal deve ser e como deve ser celebrado. O segundo é rejeitar a festividade por completo e acabar por cair numa espécie de legalismo, que nos distrai pois o natal tornou-se uma época de consumismo, bebedeira, glutonaria, autogratificação, superstição, crendices e outros comportamentos que a Bíblia descreve como pecados que desqualificam uma pessoa de integrar o Reino de Deus Soma-se a isso uma suposta origem obscura dos emblemas natalinos e de dúvidas quanto à data em que é comemorado. Não é imperativo celebrar o Natal. Afinal, não se trata de uma celebração preceituada na Bíblia. Mas, em função da sociedade em que vivemos, a época do Natal é culturalmente muito favorável para se concluir que se trata de uma data muito rentável. Como vimos, o Natal é a comemoração de um aniversário. Os primeiros cristãos não comemoravam o Natal, porque só pessoas que não eram cristãs tinham esse costume. Além disso, em nenhuma parte da Bíblia lemos que Jesus ou outra pessoa comemorou o Natal. É por isso que milhões de cristãos ao redor do mundo decidiram que não devem comemorar o Natal.
É errado se comemorar o natal?
Em nossa cultura, o Natal é relevante demais para ser ignorado. Não basta simplesmente agir como se esse dia, por não ser a data mais provável do nascimento de Jesus, possa ser desprezado completamente. Tentar desconstruir o Natal com medo de sucumbir a elementos não cristãos associados a essa festa é virtualmente impossível. Quem tentar fazer isso vai acabar se preocupando com o Natal mais do que as pessoas que simplesmente o comemoram. Além disso, há vários elementos positivos da tradição natalina que jamais devem ser desconsiderados por pessoas que seguem Cristo. Atos de compaixão e solidariedade para com os menos afortunados, ocasiões para reuniões familiares, cultos especiais exaltando a importância da primeira vinda de Cristo ao mundo, a graciosidade de Deus em conceder um Redentor para a humanidade são algumas dentre as muitas tradições natalinas que combinam perfeitamente com uma prática cristã fiel às Escrituras. Aliás, elas podem ser resgatadas durante todo o ano. Mas será que um cristão deve evitá-las apenas por que é a ocasião do Natal e ele soube que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro? Enfim, será que é sábio desprezar todo o ensejo que o Natal proporciona para atitudes que combinam com o Espírito de Cristo e se restringir a combater a festividade pelo que ela tem de negativo? É algo para se pensar! Quanto aos enfeites, como as árvores de Natal, que muitos alegam ser reminiscências de antigas tradições pagãs, é importante saber que as coisas não têm poderes malignos em si. Por exemplo, quem morar numa casa em que existiu anteriormente um templo pagão só receberá influências espirituais das entidades ali outrora cultuadas se demonstrar alguma devoção a elas? O mesmo vale para usar um objeto ou mesmo consumir um alimento dedicado ao culto de falsos deuses. O apóstolo Paulo, fala em Romanos. ( Romanos 14:14 Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. ) e também em (1 Coríntios 8: 6,7 e 8 Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele. Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, com consciência do ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta.) , esclarecendo que se servir de algo dedicado em um culto idólatra só prejudica espiritualmente quem atribui um significado místico a isso e nada mais. Os enfeites de Natal, se é que um dia tiveram um emprego em rituais desta natureza, atualmente não recebem nenhuma conotação exotérica ou santânica. Objetos como copos, pratos e talheres sempre foram empregados no cerimonial pagão e seria insano demonizá-los por isso. Não há sentido em temer uma possível herança politeísta dos enfeites de Natal, pois não estão de nenhuma forma relacionados hoje com a adoração aos ídolos. Muito pelo contrário, cristãos que reverenciam o único Deus verdadeiro (Jeová), têm adornado seus lares ao longo dos séculos por ocasião do Natal sem reconhecer nos enfeites qualquer simbolismo de cunho idolatra. Afinal, as coisas só têm um significado místico ou coisa do gênero para os que creem nesse significado. Um cristão que reconhece o que Cristo fez ao vir ao mundo não pode desprezar a oportunidade cultural que o Natal proporciona de compartilhar a mensagem de Cristo e de incentivar a adesão aos seus ensinamentos. O fato de a data não ter sido estabelecida nas Escrituras não deve servir de impedimento para aproveitar o contexto do Natal a fim de proclamar que Cristo veio ao mundo morrer pelos pecados da humanidade e virá outra vez para conceder a vida eterna aos que creram nele. Em vista disso, aproveite o Natal como ocasião de receber Jesus como o presente de Deus e de oferecê-lo a outras pessoas como o grande presente que Deus quer dar a todos. Um Presente que proporciona a libertação do pecado e confere vida eterna.

O objetivo deste estudo é esclarecer pontos de vistas bíblicos e não bíblicos sobre o tema, que sempre foi, e será objetos de discursões


Um comentário:

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